Boα o suficiente pαrα αbαlαr suα mente,Perfeitα nα medidα pαrα αcαbαr com α suα vidα! :p

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

um amor para sempre lembrar ...


Era noite, eu estava me sentindo só, e caminhando pela beira d'água vi uma moça, linda, morena clara, olhos verdes, seios medios, cabelos longos preto e liso, cochas bem definidas, e uma barriga de fazer inveja, em fim, a garota era muito linda! ela estava sentada na beira, chorando. Me aproximei e perguntei:
- Esta tudo bem com você flor? Ela enchugou as lagrimas e respondeu:
- Está tudo bem!
- Posso me sentar ao seu lado e compartilhar minhas tristezas? ela sorriu e bateu na areia para me juntar a ela. Eu disse:
- Pois é, porque esta triste?
- Terminei meu relacionamento com meu namorado.
- Hum, mas isso é motivo de tanta tristeza? Você é linda, aposto que muitos ficam babando em cima de você. Ela deu uma risada gostosa, contei que eu estava triste porque uma garota me deu o bolo. Ela perguntou:
- Você é lesbica?
- Sim. E antes que você me pergunte, sou assumida.
- Nossa que legal. Sabe eu sempre tive curiosidade em saber como é uma relação entre duas mulheres.
- Pergunte o que quizer sobre isso que irei respondendo.
- Então tá, vou encher você de perguntas. Como é fazer, hummm.... como posso dizer, já sei, amor, como é fazer amor com uma mulher?
- É uma mistura de tezão, com carinho, um toque mais delicado, mais sensual é saber exatamente onde tocar.
- E como é um relacionamento? Comecei a rir.
- Ué normal como um relacionamento Hetero, a unica diferença é que são duas pessoas do mesmo sexo.
- Ai que legal, to ficando excitadinha com isso. Rimos. E qual é a sensação?
- A sensação só sentindo pra saber, pois,é indescritivel. Agora é minha vez de perguntar.
- Você tem vontade de ficar com uma garota ou só tem curiosidade em saber?
- Ai, com tudo isso que esta a me dizer, não tem como ser só curiosa, quero entender mais afundo isso.
Fiquei vermelha de vergonha, e ela riu da minha cara.
- hum, legal. respondi sem graça.
- Desculpa, se te deixei sem graça.
- Relacha gata. Posso continuar minhas perguntas?
- Claro que pode, fica avontade.
- Obá! você conhece todos os seus pontos mais sensiveis? os que mais te excitam?
- Claro que conheço.
- Posso saber quais?
- Claro. Eu morro de tezão quando mordem meu pescoço, quando sussurram no ouvido ou passam a lingua nele, tenho sensibilidade nas costas e na barriga, mas, o lugar que mais sinto prazer além do meu sexo é na virilia e acho que é só.
- Por que?
- Poque eu aposto com você que você tem outros pontos.
- Sério? Essa eu pago pra ver!
- Serissimo, vou te mostrar. Me dê seu braço!
Peguei o braço dela e comecei a passar meus dedos quase não a tocando ,ela se arrepiou toda e sentiu um desejo quase incontrolável crescendo dentro dela.
- Nossa esse eu não sabia! Caramba! Isso excita mesmo!
- Tem um outro bem aqui na sua mão.
- Mentira! Ela disse mordendo os labios, sentindo mais e mais prazer com o modo que eu a tocava.
- Verdade vou te mostrar que não minto hein! Comecei a morder delicadamente a palma da mão, provocando mais arrepios.Ela começou a se contorcer de tezão e sussurrou:
- Para. Eu... Não....Parei um pouco para ela tomar folego e ela disse:
- Nossa, nossa, nossa! Assim não vou resistir muito tempo, o que você ta fazendo comigo? Que droga você me deu?
- A droga se chama tezão e eu não estou fazendo nada, ainda! Só estamos conversando.
- Nossa essa conversa esta me fazendo ter sensações maravilhosas. rimos.
- Vamos para um lugar mais reservado?
- Sim Claro. E para onde iremos?
- O que você sugere?
- Que tal irmos para minha casa?
- Uma boa ideia. Caminhamos, ainda pela beira dágua até a rua da casa. Chegando lá, ela foi entrando ascendendo
as luzes, e disse:
- Pode entrar, não tem mais ninguem além de mim e você.
- Então mora só?
- Sim. Senta ai no sofá e liga a tevê, sinta-se em casa, eu vou trocar de roupa. Mas antes vem aqui que eu quero outro beijo gostoso. Me aproximei dela, e num impulso ela se jogou em meu pescoso e me beijou vorazmente, e logo em seguida foi se trocar.
Em quanto ela se trocava, liguei a tevê, mas troquei de canal varias vezes, estava nervosa, ansiosa, excitada.
Estava ficando impacienete, com a demora. 20 minutos depois ela apareceu na sala, vestida em um baby doll preto , transparente com rendinha, com um decote maravilhoso no busto, deu para ver o corpo todo.Ela disse:
- Gosta do que vê? Parei, e observei-a de cima a baixo, comendo com os olhos aquele espetaculo de mulher, respondi com ar de safada:
- Gosto muito!
- Então vem, hoje quero ser toda sua.

Fui chegando perto dela, e a beijei, mas um beijo quente,cheio de prazer misturado com tezão. Quando paramos de nos beijar, ela passou a mão em seus labios e disse:
- Nossa! Que beijo gostoso, você conseguiu me deixar mais molhadinha. rimos.
- É mesmo?
- Sim, você me deixou de um jeito, que fazia tempo que não ficava.Voltamos a nos beijar. Acariciava seus cabelos negros macios e cedosos. Passei a alisar seus ombros tirando bem devagar a alsa do baby doll, fazendo-o escorregar por seus ombros. Ela foi tirando minha roupa de uma forma selvagem.
- Agora pode deixar, eu vou começar a brincadeira com você.
Eu estava sem a parte de cima da roupa, comecei a beija-la e deslisando as mãos pelo seu corpo, fazendo uma deliciosa leitura em braile. Via e sentia seu corpo tremer de tezão a cada toque. O baby doll deslizou por seu corpo e caiu, mostrando nitidamente aquele corpo, lindo, a unica coisa que estava coberto era seu sexo pela calcinha preta de rendinha.


Fquei um bom tempo observando aquele corpo, um corpo lindo, me encheu de desejos.Ela me olhou e disse:
- Vai ficar só babando?
- Hã?.... Aé. Claro que não!
Ela me deixou meia sem reação, também uma mulher maravilhosa parada só de calcinha na minha frente.Ela sorriu e se aproximou mais, me beijou,e me arrastou para o quarto.
O quarto dela era a coisa mais linda, uma cama de casal, uma comoda com um som e um armario com 3 portas de correr, sendo a do meio com um espelho grande de frete para a cama. Ela deitou na cama me puxando junto,
beijei e dei umas mordidinhas no pescoço, desci um pouco e me deparei com aqueles lindos seios durinhos, beijei primeiro o do lado direito e deslizei minha lingua em circulos no biquinho, ela gemia e dizia que queria mais.
Em quanto chupava os seios maravilhosos dela, minha mão desceu percorrendo sua barriga, até chegar por cima da sua calcinha. Alisei seu sexo, e senti o quanto estava molhadinha. Massagiei seu clitóris por cima da calcinha emquanto beijava e chupava seus seios.
Tirei a calcinha dela e desci mais, um pouco mais,fui decendo, e passiando com minha lingua. Beijei sua barriga, suas pernas, até parar em sua virilia. Ela tentava controlar minha cabeça para ir direto a fonte, beber aquele mel.
- Ai que tezão! Nunca senti esse prazer com um homem.
- Sério?.
- Sim. Ainda mais fazendo essa cara de safada, cara de quem vai me virar do avesso e me levar ao apice do prazer.
- Pode ter certeza que hoje você vai se satisfazez, e só vou parar quando não aguentar mais.
- Ai, que delicia! Continua, quero que me leve a loucura.
Abri suas pernas, me deparando com seu sexo todo molhado, alisei com o dedo, umidecendo, penetrei meu dedinho fazendo movimentos
circulares dentro, seu corpo tremia, ela soltou um gemido abafado.
- Quero te chupar de quatro. Você topa? Eu disse.
- Ai que delicia, só se for agora.
E prontamente ela se pôs de quatro, fiquei embaixo dela, introduzi novamente meu dedinho nela e comecei a chupar seu sexo. Deslizava
minha lingua em seu clitóris em quanto fazia movimentos circulares, quando parava de fazer os movimentos ela começava a rebolar querendo mais. Seus gemidos almentavam mais ainda a vontade de ve-la gozar.
- Delicia! Continua vai! Assim, desse jeitinho! to quase lá.
Deitei-a na cama e ela terminou de me despir, encaxei meu sexo no dela e nos esfregamos, ela gemia mais alto.
- Não to aguentando! ela disse.
- Então goza gostoso pra mim. Eu também estou quase lá.
- Então quero gozar com você.
Comecei a me esfregar nela mais rapido, nossos corpos pingando de puro prazer, ela gemia e gritava, não aguentava mais o orgasmo acumulado, até que nós gozamos juntas.
Nossos corpos tremiam de prazer.
- Que gostoso, quero mais. disse ela.
- Vamos repetir, mas antes que tal tomarmos um bom banho?
- excelente ideia, e depois vamos comer algo q estou morta de fome.
No banheiro começamos a brincadeira novamente, e fiz ela gozar mais uma vez, saimos do banho nos trocamos e fomos comer algo, isso ja era quase dia.
- Você vai dormir aqui comigo, amanhã é sabado, nenhuma de nós tem compromisso com trabalho, então não teremos problemas nem preocupações.
- Tudo bem, mas duvido que você irá querer dormir!
- Isso tenho que concordar com você.
Terminamos de lanchar, voltamos para o quarto e é claro fizemos amor até não aguentarmos mais. No dia seguinte, tomamos café juntas, fizemos mais amor, e dessa vez ela resolveu comandar a estória, queria ver se tinha aprendido direitinho a lição que ontem aprendeu. E ela aprendeu direitinho, gozei umas 3 vezes. Atarde fomos a praia ficar bronzeadas, voltamos para casa dela, tomei um banho me arrumei e disse que tinha que voltar pra casa, trocamos telefone, e-mail para não perdermos contato, ela disse que gostaria de me ver mais vezes e que nossa estória tinha apenas começado. Fui embora pensando em tudo que tinha acontecido,e disse pra mim mesma:
- Foi bom, mas as proximas serão melhores.

filhos de pais gays ^^



O Artigo da Revista Crescer fala de pesquisa norte-americana que revela que filhos de casais gays são alunos mais disciplinados do que as crianças criadas por casais heterossexuais:

"Ao contrário do que muitos pensam, ter pais homossexuais não prejudica o desenvolvimento das crianças. Pelo contrário, uma pesquisa norte-americana revela que os filhos de lésbicas podem até se desenvolver melhor que os de casais heterossexuais.

Ao todo, 84 famílias americanas, compostas por casais de lésbicas, foram acompanhadas por mais de 17 anos.

Todas as mulheres concordaram em responder questionários que seriam enviados periodicamente pelos pesquisadores.

As questões abordavam o desempenho escolar e as habilidades sociais das crianças. Ao longo dos anos, os cientistas constataram que elas tinham mais confiança, autoestima, melhor desempenho escolar e eram menos agressivas do que algumas crianças filhos de heterossexuais.

As crianças, assim como as mães, também responderam aos questionários.

Foram duas etapas, a primeira aos 10 anos de idade e outra aos 17. As perguntas eram relacionadas à vida social, comportamento, sentimentos, ansiedade e depressão.

Com isso, os pesquisadores descobriram que 41% das crianças já tinham sofrido discriminação e enfrentado provocações por serem criadas por pais do mesmo sexo.

“Os possíveis problemas a serem encontrados por filhos de pais homossexuais têm a ver com a ignorância e o preconceito social”, afirma o psicólogo Klecius Borges.

Aos 10 anos elas apresentavam mais sinais de estresse psicológico do que os filhos de heterossexuais. Mas aos 17 os sentimentos ruins já não faziam mais parte da vida dos adolescentes.

A participação ativa das mães homossexuais é apontada pelos pesquisadores como uma possível causa para o melhor desempenho das crianças.

Eles afirmam que lésbicas estimulam seus filhos a lidar com o preconceito e a diversidade. Além de abordar com mais naturalidade temas como sexualidade e tolerância.

“Essas mães devem educar seus filhos a partir de uma visão positiva e afirmativa sobre os diferentes modelos familiares e prepará-los para lidar com o preconceito”, diz Borges.

Essa é a primeira pesquisa realizada exclusivamente com casais de lésbicas que constituíram uma família por meio da inseminação artificial.

Até então, os estudos nesse sentido eram feitos com crianças criadas por casais gays, mas geradas em diferentes circunstâncias: relações heterossexuais, adoção e também inseminação.

Esses estudos anteriores não apontavam diferenças significativas entre os filhos de heterossexuais e homossexuais."
 

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

uma noite maravilhosa 666'

Depois de tanto opinar nos fatos que se sucedem no mundo glbt,agora é hora de descontração e pura imaginação...estou abrindo espaço para contos eróticos ...sem deixar se atualizar sobre novas fontes, leis e até mesmo expressar minha opinião leiga sobre coisas comum no dia-a-dia glbt,os contos virão pra descontrair sua mente e relaxar-te pra aproveitar o melhor da vida... amor,respeito e muito sexo [ seguro ;) ]





Era o fim de mais um dia cansativo de trampo, uma terça-feira. Eu não podia ver a hora de chegar em casa, tomar um banho e finalmente descansar daquela rotina. Chegando em casa tive a surpresa de ver uma prima minha e sua amiga que tinham vindo fazer uma visita para minha mãe,foi uma cumprimentação rápida pois elas já estavam indo embora. Quando uma delas gritou do quintal...
- Vamos Guto!!!!

Nessa hora apareceu o garoto mais gato que já tinha visto até aquele momento. Guto tinha a minha altura, cabelos lisos pretos e um tórax e abdomen bem definidos, tudo isso mais um rostinho de garotinho angelical. 
Meu coração parou, e sentí um calor subir até o rosto quando ele olhou para mim e deu um sorrisinho levado como cumprimento, no aperto de mão, pude sentir como era macia. Fiquei quase sem reação e fui para dentro tomar água. Para minha surpresa, Guto entrou pouco depois com o mesmo pretesto de ir tomar água. Por um instante ficamos sózinho e de repente ele colocou suas mãos em meu ombro, me encostou na parede e beijou minha boca sem se importar se alguém nos pegaria alí ou não. Minhas pernas ficaram moles e minha cabeça girava como um carrocel tanto que mau pude ouví-lo dizer....
- Vai lá em casa qualquer dia!!!
                                           ...
Chegou Sábado e eu estava todo eufórico! Não via a hora de sair do trampo e ir embora!... Quando deu a hora, saí como um foguete. Finalmente estava indo para a casa do Guto. Quando cheguei, passei primeiro na casa da minha prima pois ela morava no mesmo quintal que ele,só que um pouco mais a frente. Ficamos jogando conversa fora até anoitecer, foi quando ouvi passos atrás de mim, virei e lá estava ele de pé na porta com aquele rostinho fofo e o sorrisinho que me fez ficar mole em nosso primeiro encontro.
- Ah! Você veio passar o fim de semana com a gente? - disse ele - Que legal!!!
Quando apertou minha mão um calor inesplicável tomou conta do meu corpo e meu coração veio á boca. Que vontade louca me deu de beija-lo alí como ele fez comigo a primeira vez.
Ele sentou-se no sofá ao meu lado e pude sentir aquelas coxas quentinhas roçando a minha. Ficamos até tarde batendo papo e estava começando a chover. Foi quando ele se levantou e me chamou para irmos para a casa dele.
Guto abriu o guarda chuva e tivemos que correr um pouco para chegar na casa dele pois apesar de morar no mesmo quintal que minha prima sua casa ficava um pouco longe da dela.
Quando chegamos ele trancou a porta e me levou até seu quarto. A casa dele era simples, apenas quarto e cozinha e um banheirinho ao lado do quarto.

- Quer tomar um banho? - ele perguntou 
- Melhor você tomar primeiro! - respondí - Parece estar cansado!!
- Belê! Pode ficar a vontade enquanto isso! - ele respondeu - Depois enquanto você toma o seu vou preparando a cama OK?

Guto entrou no banheiro e enquanto isso fiquei assistindo um pouco de TV e imaginando como seria passar a noite com aquele gato. Reparei que encostado na parede ao lado da cama dele tinha um colchão de casal que com certeza ele arrumaria para eu dormir. Quando saiu do banheiro ele estava enrrolado na toalha e puder visualizar o volúme de sua rola.
Meu tesão foi ás alturas e entrei no banheiro para tomar banho. enquanto isso ele arrumava o quarto.


O chuveiro estava uma delicia, a água bem quentinha então Guto bateu na porta.

- Trouxe esta roupa pra você dormir! - disse - Ah...já arrumei sua cama tá? Não demora

Eu respondí que sim e logo terminei o banho, quando peguei a roupa que ele me trouxe para vestir percebí que a camiseta era apertadinha e que o shortinho que ele me trouxe era curtinho e justo. Vestí auqela roupa com o maior prazer do mundo e quando saí do banheiro e cheguei no quarto....PASMÉN!!!! Guto estava vestido como eu. Aquele calor avassalador invadiu meu corpo novamente pois com aquela camiseta apertadinha e shortinho justo que ele também estava vestindo pude ter uma noção melhor do corpo dele. Guto era mesmo uma delicia de garoto.

- Sua cama já está pronta!! - disse - Agora é só deitar e se deliciar!!!

Deitei no colchão e para minha surpresa Guto deitou-se ao meu lado bem junto a mim. Aproveitei para tirar uma ´´casquinha`` e encostei minha bunda em seu corpo, ficamos um tempo assistindo a um filme chato que estava passando e já passava das 01:00 da madrugada.

- Está com sono? - ele perguntou
- Não!! - respondi.
- Esse filme está chato - ele disse - Vamos brincar um pouco?

Achei meio infantil no começo quando ele disse aquilo. Brincar? Aquela hora da noite?

- Do quê a gente pode brincar? - perguntei. De repente ele me agarrou por trás e disse
- LUTINHAAA!!!

A excitação que sentí quando ele me agarrou não tem como ser descrita, sentí aquele peito forte nas minhas costas e aquelas pernas bem torneadas e quentinhas nas minhas. então pensei se aquela ´´lutinha`` não era um árdil para começarmos a fazer sexo e entrei na onda. Guto depois me agarrou de frente e além de sentir seu rostinho macio roçar o meu sentí também seu pinto endurecendo.
Aquilo estava u
ma verdadeira delicia. Seus braços eram fortes e sua mão alisavam meu peito de uma maneira que era impossível resistir. Por várias vezes ele me jogava no colchão e deitava-se por cima de mim. Roçava seu rostinho no meu e por vezes, talvez para me provocar mais ainda, encostava seus lábios deliciosos nos meus. Algumas vezes eu metia a mão por dentro do seu shortinho e apalpava aquele pinto maravilhoso e por vezes ele metia sua mão dentro do meu shortinho e roçava seu dedinho no meu cú.
Aquela lutinha estava demais. Então resolví jogar um pouco mais de lenha na fogueira... 

- Está calor aqui não tá?!? - disse - Acho que vou tirar minha camiseta!!!

Guto respondeu... - Você pode ficar a vontade aqui!! Se quiser pode até ficar pelado!!!

Deduzi na hora que aquela lutinha tinha outra finalidade e tirei minha camiseta e em seguida Guto também tirou a sua.

- É está muito quente aqui no quarto!!

Que delicia era aquele garoto, tinha um peito de tirar o fôlego de qualquer um.

Voltamos a nossa ´´lutinha``. E o clima estava realmente quente naquele colchão. Guto esfregava minhas coxas e bunda com prazer e gosto e eu conduzia suas mãos até onde cada um de nós sentia muito prazer. Com a desculpa de que ainda estava com muito calor, tirei meu shortinho e fiquei de cueca. Deite no colchão e Guto ficou sentado ao meu lado roçando suas pernas nas minhas e me acariciando no peito e barriga. Ele olhou nos meus olhos e deu um sorrisinho gostoso de molequinho levado. Nossa....como ele era bonito, não havia defeitos nele que pudessem ser notados e se tinha, aquele corpo moreno e gostoso e o rostinho maroto escondiam muito bem. Ele voltou a me ´´atacar`` e rolamos com muito tesão naquele colchão.
A cada minuto que passava estavamos no mais quente amasso e foi impossível não nos beijarmos. E nessa hora percebi que aquele primeiro beijo que Guto havia me dado não era nem a metade do seu potencial. que lábios quentes e deliciosos. Aquela noite estava apenas ´´começando``...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Descoberto Viagra para mulheres?


Uma droga criada como antidepressivo se mostrou eficiente no tratamento da baixa libidoem mulheres.
Em testes, o flibanserin mostrou ser capaz de aumentar a libido em mulheres testadas que reportavam pouco desejo sexual. No geral, elas tiveram aumento significativo na libido e na quantidade de experiências sexuais satisfatórias.
Assim como o Viagra, droga masculina que trata a disfunção erétil, o poder do flibanserin foi descoberto sem querer. Enquanto a pílula azul era testada para tratamentos de pressão, a nova droga deveria tratar a depressão quando foi constatado um dos efeitos colaterais.
Daí o apelido de “Viagra para mulheres” dado pela equipe de pesquisadores liderada por John M. Thorp Jr., da Universidade da Carolina do Norte: a queda na libido é o problema sexual mais comum entre as mulheres, da mesma forma que a disfunção erétil é para oshomens.
Nos Estados Unidos, a falta de desejo sexual afeta de 9% a 26% das mulheres; no Brasil, segundo Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, 22% das mulheres de todas as idades têm problemas relacionados ao desejo sexual.
Com o flibaserin, quatro testes foram realizados nos Estados Unidos, Canadá e Europa com1946 mulheres em pré-menopausa com mais de 18 anos. Elas foram divididas para receberplacebo e a droga durante 24 semanas, com quatro semanas de acompanhamento pré tratamento o mesmo período de tempo de medições e acompanhamentos após.
Inicialmente, foram usadas quatro dosagens: 25 miligramas duas vezes ao dia, 50 miligramas uma vez antes de dormir, 50 miligramas duas vezes ao dia e 100 miligramas antes de dormir. As dosagens que totalizavam a ingestão de 50 miligramas ao dia não se mostraram eficiente, mas as de 100 sim. Os resultados, portanto, se referem a três dos quatro grupos de testes baseados em dosagens de 100 miligramas uma vez ao dia.
Os testes mediram mudanças em seis variáveis, entre elas o número de eventos sexuais satisfatórios, o nível de desejo, o nível de estresse relacionado às disfunções e medições específicas da libido.
A conclusão é a de que as mulheres tratadas com flibanserin uma vez ao dia, quando comparadas às que ingeriram o placebo, tiveram uma melhora significativa no número de relações sexuais satisfatórios e no desejo sexual, além da diminuição do estresse relacionado às disfunções.
Esses são os primeiros testes que comprovam a eficácia de uma terapia que atua no cérebro aumentando a libido em mulheres que se queixavam de pouco desejo sexual. O flibanserin ainda é uma droga experimental, não comercializável, mas os resultados do estudo foram apresentados ontem, no Congresso da Sociedade Européia de Medicina Sexual, em Lyon, França.

Distúrbio faz a busca pelo prazer ser incontrolável e destrói vidas ^^

  “Eu chegava a sair com seis ou sete mulheres em uma só noite. Enquanto não acabasse o dinheiro, a adrenalina, até eu ficar exaurido, eu não parava. Depois, sentia uma grandeculpa depressão.” O relato é do representante comercial Gabriel (nome fictício), de 46 anos, que há sete faz tratamento contra a compulsão sexual em São Paulo.
  O drama dele é o de muitos que vivem no anonimato. Caracteriza a chamada dependência do sexo ou disfunção sexual. Pessoas que, à procura da satisfação da libido, com parceiros ou não, perdem o controle. Galego conta que pagou tanto para ter prostitutasbebidas edrogas que faliu. “Em 26 anos, gastei R$ 1 milhão com a compulsão.”
  ''A pessoa não tem controle sobre o desejo sexual. É a necessidade de buscar mais prazer, mais parcerias. Isso pode ser através do sexo ou da masturbação”, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade humana.
Prazer virtual :


Com as redes sociais, o problema se agrava. “Tem gente que passa o dia inteiro programando atividades sexuais e a internet é ótima para isso”, afirma o médico, que faz parte do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e dá aulas na PUC-SP. O estudante Leonardo (nome fictício), de 29 anos, até tentou, mas não gostou da experiência do sexo virtual.
“Você se decepciona porque as pessoas não são o que dizem. Teclam com você e com outras tantas ao mesmo tempo”, diz o rapaz. Para preencher o vazio de um relacionamento amoroso ruim, Leonardo, que é homossexual, buscou parceiros fora de casa. Isso começou há oito anos. “Olhava para um cara na rua e saía com ele ou transava com gente que encontrava em baladas GLS”, admite.
Segundo Leonardo, podiam ser cinco pessoas por semana ou duas por dia. “Eu estava totalmente perturbado, sem autoestima. Saía para ouvir dos outros que era bonito, elegante, gentil. Era o que eu não tinha no meu relacionamento”, conta ele, que há dois anos namora, se diz feliz e “equilibrado”conforme o tratamento.
Tratamentos:

Proad

Há outro caminho para tratar a compulsão sexual: a psicoterapia. O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), oferece essa ajuda. Os médicos criaram o Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico em 1994. “As pessoas têm devaneios, ficam imaginando o sexo de maneira que não conseguem desligar e a perda de controle é que define a dependência”, conta o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, do Proad.
Segundo ele, o problema atinge tanto homens e mulheres casados como solteiros. Seja de vida pacata seja de vida promíscua. “Tem gente que vai à sauna gay e passa o fim de semana lá. Tive um paciente que fez isso e transou com 80 pessoas”, relata Vieira Júnior. “A pessoa faz quando quer, como quer e com quem quer...sem tratamento fica dificil conseguir se controlar sozinho(a)”

Confissão?

Antes de abrir esse blog eu pensei muito...ser diferente todos nos somos não é mesmo?
mas ser diferente na sexualidade não é tão tão facil,não é facil psicologicamente e nem socialmente...
o peso da palavra: ''sou lesbica!'' a mim me parece ser pesada de mais,chega a ser um fardo,não por eu não gostar,mas por saber como é descriminado os homossexuais, 
aos 17 anos eu tive minha primeira e até o momento unica esperiencia sexual gay
a verdade é q eu não sei falar se sou ou não bi,ou lesbica...essa guria q eu fiquei era muito importante pra mim,eu verdadeiramente a amava,e até hoje a amo...mas nunca tive nenhum forte desejo por qual quer outra guria...posso até ficar,mas beijo por beijo,aquela coisa de fechar os olhos beija e acabou,sem intimidade,sem vontade latente,mas com essa guria tudo fazia sentido... ^^








domingo, 25 de julho de 2010

mãe,pai...familia,sou gay!!!!!!!!! O.o como fazer isso e como encarar as consequencias !

Confusão, insegurança, rejeição, preconceito e depressão. Palavras assim estão no dia-a-dia de boa parte dos homossexuais que lutam para se assumir. Sair do armário é uma tarefa por vezes árdua e que pode levar muito tempo. Mas nem por isso a caminhada precisa ser feita sozinha. É com essa idéia que surgiram três grupos de apoio a quem busca ajuda: Projeto Purpurina, Grupo de Pais de Homossexuais (GPH) e Grupo de Casais do Corsa. Criado há doze anos, o GPH é o mais antigo deles. Em sua casa, no Alto de Pinheiros, a professora universitária aposentada Edith Modesto recebe pais e mães para uma conversa franca sobre a sexualidade dos filhos. "É uma oportunidade de trocarmos experiências", diz Edith, criadora do projeto. "Além de um espaço para desabafarmos."


O responsável pela origem do GPH foi seu filho, o professor universitário Marcello Modesto, hoje com 38 anos. Após passar seis meses em Londres, no fim da década de 80, ele diz ter se identificado como gay. "Antes, a minha única referência era o carnavalesco Clóvis Bornay", afirma. Contou à mãe anos depois. "Os dois ficaram tristes", lembra. Edith, então, procurou ajuda. E também pais que estivessem vivendo a mesma situação. Não encontrou. Só conseguiu algum auxílio em salas de bate-papo da internet, com gays. Começou a pensar em como tornar menos difícil a vida de quem está nas mesmas condições. Atualmente, o GPH conta com a participação, ainda que esporádica, de cerca de 200 pais e mães.


Edith criou o Purpurina, voltado para adolescentes, como uma conseqüência natural do grupo de pais. As reuniões ocorrem uma vez por mês em um salão na Vila Madalena. Lá, os jovens trocam experiências e paqueram bastante. O estudante Dan (nas reuniões, ele se apresenta pelo apelido), de 16 anos, é um dos freqüentadores. Hoje sorridente, Dan enfrentou um drama até ser aceito por sua família. Há dois anos, sua mãe, desconfiada, resolveu encostá-lo na parede e perguntou se ele "gostava de meninas". Com receio de contar a verdade, o garoto afirmou que tinha interesse pelos dois sexos. A partir daí, encarou seis meses de sofrimento. "Minha mãe entrou em pânico e começou a questionar se eu usava drogas", afirma. Dan, que na época pesava 81 quilos, chegou a 46. "É comum recebermos adolescentes depressivos, tomando remédios ou que já tentaram o suicídio", diz Edith.


Poder falar abertamente sobre os problemas é um dos pontos positivos desses grupos. Mas não é o único. O psicólogo Klecius Borges, especialista no atendimento a gays e seus familiares, afirma que as reuniões são importantes para que se tenha contato com pessoas com o mesmo perfil. "É como um espelho", explica. "Uma forma de cada um entender melhor o que sente." Borges afirma que, de maneira geral, são três os passos para quem procura se assumir: aceitar a própria sexualidade, contar para os amigos e, finalmente, para a família. Quanto mais etapas são vencidas, menos conflitos internos.


No Grupo de Casais do Corsa, os freqüentadores aliam a troca de experiências com discussão de direitos e dicas de saúde. Como todos desse grupo já se assumiram, a dificuldade é encarar o mundo como um casal. "Gays pensam em coisas com as quais heterossexuais jamais se preocupariam, como qual a melhor maneira de pedir uma cama de casal em um hotel", conta Lula Ramires, que foi coordenador do grupo e hoje participa dos encontros com seu companheiro, o supervisor técnico de informática Guilherme Nunes. O designer de interiores Euclides Nobile, de 56 anos, e o administrador de empresas André Mussari, de 26, vão às reuniões há um ano. Juntos desde 2000, encontravam travas na vida em comum. "Evitávamos sentar um ao lado do outro em restaurantes, por causa dos olhares de reprovação", diz Nobile. Cansados de fazer tudo com cautela, procuraram ajuda no Corsa. Agora se sentem mais à vontade. "Não chegávamos a ter medo, mas era um desconforto muito grande", diz Mussari. "Hoje sabemos que não vale a pena ficar se policiando para falar e mostrar a verdade."




Onde são as reuniões


• Grupo de Pais de Homossexuais (GPH). Rua Alberto Faria, 835, Alto de Pinheiros. 3031-2106. www.gph.org.br. Último domingo de cada mês.
• Projeto Purpurina. Escola da Rainha. Rua Rodésia, 213, Vila Madalena. 3031- 2106. Primeiro domingo de cada mês.
• Grupo de Casais do Corsa. Rua Conde de São Joaquim, 179, Bela Vista. 3773-5514. www.corsa.org.br. Encontros uma vez por mês.